Dancemos, por ontem e por hoje. É uma valsa falsa, uma despedida cálida. Dancemos uma música lenta, ao som da marcha fúnebre que honra tudo o que morreu.
O toque não cai bem. As peles não combinam, as mãos não se encaixam. Os olhos não conseguem se encarar... E eu sinto asco de estar com você agora... Meu corpo te rejeita, minha mente grita, minha alma se contorce em desespero.
E eu corro....
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